Previsão de lucro no BB é de crescimento para o 2º trimestre

Previsão de lucro no BB é de crescimento para o 2º trimestre

O Banco do Brasil está prestes a divulgar seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2024, com expectativas de um lucro de R$ 9,4 bilhões, um crescimento de 7% em relação ao mesmo período do ano passado. Analistas da Genial Investimentos estão otimistas quanto aos resultados, prevendo uma manutenção de rentabilidade sólida.

Os investidores do Banco do Brasil aguardam ansiosamente não só os lucros, como também o pagamento de dividendos. Com uma previsão de retorno de 10% para 2024, o banco se destaca no mercado pela regularidade e consistência nos resultados apresentados trimestre a trimestre.

Expectativas de Lucro para o Banco do Brasil
A Genial Investimentos projeta que o Banco do Brasil terá uma lucratividade significativa, com um lucro de R$ 9,4 bilhões neste segundo trimestre. Ainda que o aumento de 7% não seja considerado um grande salto, a consistência dos resultados demonstra a estabilidade do banco. A rentabilidade, ou ROE, deve se manter em 20,6%, acima de alguns competidores privados, como Bradesco e Santander.

Estimativa de Retorno
Além do lucro, a Genial estima que o retorno por preço sobre lucro (P/L) do Banco do Brasil será de 4 vezes em 2024 e 3,7 vezes em 2025. O preço sobre valor patrimonial (P/VP) está projetado em 0,8 vez para 2024. A recomendação da corretora é de compra, com preço-alvo de R$ 34 por ação, indicando um potencial de alta de 26%.

Quais Serão os Destaques do Trimestre?
A análise da Genial Investimentos aponta alguns pontos de destaque para o segundo trimestre deste ano:

  • Receita líquida de juros (NII) estável, favorecida pelos resultados do banco Patagônia no primeiro trimestre.
  • Redução nos custos de crédito, embora ainda acima da média trimestral do guidance.
  • Controle das despesas operacionais, com crescimento de 8% no trimestre e 6% no ano.

O banco também reportou um crescimento significativo na carteira de crédito do agronegócio, que chegou a R$ 372,5 bilhões, um aumento de 15,5% na comparação anual. A expectativa é que a carteira de crédito da instituição continue a crescer, impulsionada pelo crédito consignado e pelo crédito salário, que tiveram altas de 10,3% e 9,3%, respectivamente, em 12 meses.

Fonte: BM&C News

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