O ano da resistência: 2023
Apesar de todas as dificuldades, 2023, que começou com os criminosos atos terroristas da extrema direita nos ataques aos três poderes, em 8 de janeiro, durante mais uma tentativa golpista, encerra como o ano da resistência em defesa do Estado democrático de direito.
Houve avanços importantes no embate entre a civilidade e a barbárie, entre a democracia social e o fascinazismo bolsonarista. Executores, incentivadores e financiadores dos planos golpistas têm sido identificados, condenados e presos. Isto é fundamental para mostrar à sociedade que o crime não compensa.
O Brasil já é a nona economia do mundo, nos nove primeiros meses do ano o PIB cresceu 3,2%, bem acima do previsto, os investimentos públicos e privados estão retornando em bom ritmo, o desemprego caiu para 7,9%, a valorização do salário mínimo foi retomada, assim como significativos programas sociais que ajudam a socorrer o povo, a reduzir as desigualdades.
Agora, para finalizar o ano em alto estilo, o Brasil precisa aprovar no Senado, na sabatina desta quarta-feira (13/12), os nomes de Flávio Dino para o STF e Paulo Gonet para a PGR, além de reduzir pelo menos um ponto percentual na Selic, atualmente em 12,25%, na reunião do Copom que começa nesta terça-feira (12/12). Para marcar 2023 como o ano da democracia social e dar ânimo para 2024.
Fonte: Movimento Sindical