Caixa volta a valorizar os “perseguidos”
Finalmente, a Caixa reconheceu a necessidade de valorizar os empregados que foram vítimas de perseguição durante a gestão do ex-presidente do banco, Pedro Guimarães, no governo Bolsonaro. A decisão atende demanda das entidades representativas dos funcionários.
Durante a gestão do bolsonarista, vários diretores e superintendentes do banco foram transferidos de forma arbitrária para agências, em clara atitude de perseguição política contra empregados que não se submetiam as arbítrios Pedro Guimarães.
Para reparar esta injustiça, o documento, chamado TAC (Termo de Ajuste de Conduta), assinado com o Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal, indica que o tempo de experiência a ser considerado nos PSI (Processos Seletivos Internos) do banco para funções gratificadas e cargos comissionados elevou de cinco para dez anos.
Mas, a decisão, válida para todos os bancários, será aplicada nos processos seletivos institucionalizados na estatal como o PSI tradicional, a formação de banco de sucessores e o Experiência Oportunidade Caixa.
Fonte: Movimento Sindical