Brasil é protagonista na luta pela taxação dos super-ricos
O Brasil assume o protagonismo na luta contra concentração de riqueza através da taxação das grandes fortunas. A intenção é diminuir as desigualdades sociais e, consequentemente, a fome e a pobreza.
O governo brasileiro defende imposto mínimo de 2% sobre a renda dos cerca de 3 mil bilionários do planeta. O índice tem capacidade para arrecadar anualmente até US$ 250 bilhões. Recurso que pode e deve ser usado para dar comida às pessoas em condição de vulnerabilidade.
No mundo, 733 milhões de indivíduos passam fome e 2,8 bilhões não tem acesso a alimentação saudável, segundo estimativa da ONU (Organização das Nações Unidas).
No Brasil, estudo da USP (Universidade de São Paulo) revelou que a taxação dos 0,2% mais ricos do país poderia arrecadar R$ 41,9 bilhões por ano. Verba com potencial de financiar o desenvolvimento sustentável e reduzir a desigualdade social.
Fonte: Movimento Sindical