Brasil é exemplo de combate à fome
Para desespero dos pessimistas e defensores do ultraliberalismo acima de tudo e todos, o Brasil é reconhecido pela ONU por ter políticas de enfrentamento à fome mais bem-sucedidas do mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas, o país pode superar o grave problema novamente em breve.
De acordo com os indicadores, o Brasil atingiu a média móvel de 3,9% no nível de fome. Para que um país deixe o grau considerado de subalimentação, é necessário que chegue a 2,5%.
Importante dizer que o Brasil deixou o Mapa da Fome em 2014, após mais de uma década de governos progressistas, e retornou à triste marca em 2021, com a gestão ultraliberal de Bolsonaro. Quando se trata de insegurança alimentar grave, de 2020 a 2022, a média foi de 8,5% e agora está em 6,6%.
A ONU divulgou relatório, no final de junho, que aponta que a insegurança alimentar severa teve queda vertiginosa de 85% no Brasil em 2023. Com a redução, 14,7 milhões de pessoas deixaram essa situação. Em 2022, com Bolsonaro, a fome atingia 17,2 milhões de brasileiros, número que despencou para 2,5 milhões no ano passado.
Na opinião do representante do braço da ONU para FAO (Alimentação e Agricultura) no país, Jorge Meza, as ações do governo federal são fundamentais para redução da fome e as experiências devem ser utilizadas em outros países. “Em 2023, foi lançado o plano Brasil sem Fome, com o objetivo de articular mais de 80 programas governamentais em vários ministérios”.
Jorge Meza também afirmou que o Brasil avançou na criação e no fortalecimento de iniciativas, como o Bolsa Família, que atingia, no ano passado, mais de 55 milhões de pessoas, além do programa de alimentação escolar que atende 40 milhões de alunos.
Fonte: Movimento Sindical